vocação
Desde 1967 venho me especializando no trato com pessoas, observando seus comportamentos, satisfações, necessidades, suas potencialidades e, muito particularmente, suas limitações. Em 1984, graças à formação técnica, comecei a gostar de orientar pessoas, na área de educação.
Lembro-me muito bem, quando estagiando no Central, tive a oportunidade de participar de exames pré-vocacionais onde o vestibulando deveria ter 80% de vocação e os 20% restantes em diversas outras aptidões, que, contribuiriam para que este aluno optasse em prestar vestibular na área do seu agrado.
Bastava identificar em cada um o nível de conhecimento, habilidade, atitude, comprometimento e outros itens mensuráveis e adicioná-los ao percentual de 80% exigido de vocação que finalizaríamos excelente orientação. Como eu acreditava naquelas ferramentas pedagógicas... Com que satisfação eu convocava os pais para comunicá-los a carreira que seu filho deveria seguir.
Que pena. Quantos procedimentos bons e ruins foram desativados.
Hoje, século XXI, não se faz teste vocacional em colégio público. Dificilmente quando são convidados, por diferentes motivos, os pais não comparecem as reuniões de pais e mestres e, são raros aqueles que podem acompanhar a vida escolar dos seus filhos. Não existe mais o Serviço de Orientação Educacional - SOE com seu orientador educacional atuante; foi substituído pela figura do coordenador pedagógico que se restringiu a orientar professores e, por fim, não mais se exige vocação; o vestibulando deve procurar se inserir na profissão “que dá mais dinheiro” ou aquela que absorva imediatamente a mão-de-obra.
Confesso que não saberia definir níveis de percentuais. Entretanto, sugiro que profissionais voltados ao aconselhamento ou orientação, contemplem a necessidade do futuro profissional gostar daquilo que irá fazer – vocação.
Lembramos que à vocação, outros elementos subjetivos devem ser adicionados. A inobservância desses fatores, sempre implicará na formação de profissionais frustrados e mal sucedidos.
FAMILIA
Sinto que família é a única instituição interminável.
Ela é abrangente, inconfundível, incomparável e inacabada. Vejo que os adjetivos são muito poucos para dissecá-la em seus mínimos detalhes; porém, vou me prender a eles para tentar uma explicação plausível, naturalmente inserido no contexto, porém, com olhar de um estranho. Vamos lá:
Qualifiquei como abrangente, porque não podemos limitar a quantidade de novos valores que ao longo da vida a ela são agregados, com suas mais diversas maneiras de pensar, agir, de ser;
Defini como inconfundível pela peculiaridade das pessoas que formam o âmbito familiar. Tenham certeza de que reconhecemos imediatamente a nossa família dentre dez, através da citação de boas ou de más atitudes de qualquer um dos seus componentes;
Registrei como incomparável, porque os membros de cada uma são únicos, exclusivos; pensam e se posicionam de forma diferenciada; e, por último, vejo-a como inacabada, considerando a multiplicidade de conhecimentos adquiridos pelos integrantes, nos seus mais variados meios de aprendizagem como escola, comunidade, vida e etc.
Pelos aspectos citados, os quais expressam a minha opinião, me recuso aceitar idéias de verdadeiros cientistas familiares de araque, que a definem como instituição em extinção. Ao contrário, sinto, cada vez mais, o seu fortalecimento, independente das rotineiras divergências internas, que, a curtíssimo prazo, o tempo se encarrega de transformá-las estáveis, sólidas, graças à força propulsora que tornam as relações familiares intermináveis: Amor!
Quando o amor acaba...
Sei que faço algumas interpretações identificadas como em desuso. Julgo meu desempenho no item “analisar comportamentos”, na média, em comparação, naturalmente, com pessoas que olham a vida da mesma maneira que eu. Entretanto, quando me comparo a uma determinada amostragem cuja faixa etária é relativamente inferior à minha, sinto um constrangimento absurdo.
Creio não se tratar de tempo de experiência de vida, formação escolar ou cultural. O certo é que não sei identificar porque penso de forma diferenciada. É notório que esse pessoal imagina, age e se entrega de corpo e alma às suas conveniências numa rapidez tão grande que, na minha maneira de ver, extrapolam as vias da naturalidade.
Imagino que atitudes apressadas, são tomadas apenas para que não tenhamos oportunidade de opinar.
Talvez estejam certos, inclusive porque sou radicalmente contrário a alguns modismos, ações e expressões típicas acolhidas pela juventude do século XXI.
Não me induza aceitar que um jovem casal durma em camas de solteiros, convivam em quartos separados ou more cada um em sua casa. Discordo da utilização do verbo “casar” sem os ritos do papel passado ou sem a benção de autoridade religiosa. Acho um despropósito as expressões “vamos dar um tempo”, “a fila andou”, “estamos discutindo a relação”, “nos separamos como adultos, porém continuamos nos amando” e, tantas outras que somente afirmam e reafirmam a inexistência de sentimentos. Quantos dissabores, decepções e sofrimentos poderiam ser evitados se dividissem previamente conosco suas intenções. Que pena que não pedem orientação... Sempre, simplesmente, nos comunicam suas decisões.
Infelizmente esses novos casais, inteligentes, orientados nas melhores instituições educacionais e sobre tudo advindos de famílias sentimentalmente estruturadas, nunca perceberam que toda linguagem e atitudes por eles criadas em situações reais, são sinônimas de divergências e individualismos contornáveis ou a comprovação incontestável de quando o amor acaba!
Quando o amor acaba...
Sei que faço algumas interpretações identificadas como em desuso. Julgo meu desempenho no item “analisar comportamentos”, na média, em comparação, naturalmente, com pessoas que olham a vida da mesma maneira que eu. Entretanto, quando me comparo a uma determinada amostragem cuja faixa etária é relativamente inferior à minha, sinto um constrangimento absurdo.
Creio não se tratar de tempo de experiência de vida, formação escolar ou cultural. O certo é que não sei identificar porque penso de forma diferenciada. É notório que esse pessoal imagina, age e se entrega de corpo e alma às suas conveniências numa rapidez tão grande que, na minha maneira de ver, extrapolam as vias da naturalidade.
Imagino que atitudes apressadas, são tomadas apenas para que não tenhamos oportunidade de opinar.
Talvez estejam certos, inclusive porque sou radicalmente contrário a alguns modismos, ações e expressões típicas acolhidas pela juventude do século XXI.
Não me induza aceitar que um jovem casal durma em camas de solteiros, convivam em quartos separados ou more cada um em sua casa. Discordo da utilização do verbo “casar” sem os ritos do papel passado ou sem a benção de autoridade religiosa. Acho um despropósito as expressões “vamos dar um tempo”, “a fila andou”, “estamos discutindo a relação”, “nos separamos como adultos, porém continuamos nos amando” e, tantas outras que somente afirmam e reafirmam a inexistência de sentimentos. Quantos dissabores, decepções e sofrimentos poderiam ser evitados se dividissem previamente conosco suas intenções. Que pena que não pedem orientação... Sempre, simplesmente, nos comunicam suas decisões.
Infelizmente esses novos casais, inteligentes, orientados nas melhores instituições educacionais e sobre tudo advindos de famílias sentimentalmente estruturadas, nunca perceberam que toda linguagem e atitudes por eles criadas em situações reais, são sinônimas de divergências e individualismos contornáveis ou a comprovação incontestável de quando o amor acaba!
Quando o amor acaba...
Sei que faço algumas interpretações identificadas como em desuso. Julgo meu desempenho no item “analisar comportamentos”, na média, em comparação, naturalmente, com pessoas que olham a vida da mesma maneira que eu. Entretanto, quando me comparo a uma determinada amostragem cuja faixa etária é relativamente inferior à minha, sinto um constrangimento absurdo.
Creio não se tratar de tempo de experiência de vida, formação escolar ou cultural. O certo é que não sei identificar porque penso de forma diferenciada. É notório que esse pessoal imagina, age e se entrega de corpo e alma às suas conveniências numa rapidez tão grande que, na minha maneira de ver, extrapolam as vias da naturalidade.
Imagino que atitudes apressadas, são tomadas apenas para que não tenhamos oportunidade de opinar.
Talvez estejam certos, inclusive porque sou radicalmente contrário a alguns modismos, ações e expressões típicas acolhidas pela juventude do século XXI.
Não me induza aceitar que um jovem casal durma em camas de solteiros, convivam em quartos separados ou more cada um em sua casa. Discordo da utilização do verbo “casar” sem os ritos do papel passado ou sem a benção de autoridade religiosa. Acho um despropósito as expressões “vamos dar um tempo”, “a fila andou”, “estamos discutindo a relação”, “nos separamos como adultos, porém continuamos nos amando” e, tantas outras que somente afirmam e reafirmam a inexistência de sentimentos. Quantos dissabores, decepções e sofrimentos poderiam ser evitados se dividissem previamente conosco suas intenções. Que pena que não pedem orientação... Sempre, simplesmente, nos comunicam suas decisões.
Infelizmente esses novos casais, inteligentes, orientados nas melhores instituições educacionais e sobre tudo advindos de famílias sentimentalmente estruturadas, nunca perceberam que toda linguagem e atitudes por eles criadas em situações reais, são sinônimas de divergências e individualismos contornáveis ou a comprovação incontestável de quando o amor acaba!
Quando o amor acaba...
Sei que faço algumas interpretações identificadas como em desuso. Julgo meu desempenho no item “analisar comportamentos”, na média, em comparação, naturalmente, com pessoas que olham a vida da mesma maneira que eu. Entretanto, quando me comparo a uma determinada amostragem cuja faixa etária é relativamente inferior à minha, sinto um constrangimento absurdo.
Creio não se tratar de tempo de experiência de vida, formação escolar ou cultural. O certo é que não sei identificar porque penso de forma diferenciada. É notório que esse pessoal imagina, age e se entrega de corpo e alma às suas conveniências numa rapidez tão grande que, na minha maneira de ver, extrapolam as vias da naturalidade.
Imagino que atitudes apressadas, são tomadas apenas para que não tenhamos oportunidade de opinar.
Talvez estejam certos, inclusive porque sou radicalmente contrário a alguns modismos, ações e expressões típicas acolhidas pela juventude do século XXI.
Não me induza aceitar que um jovem casal durma em camas de solteiros, convivam em quartos separados ou more cada um em sua casa. Discordo da utilização do verbo “casar” sem os ritos do papel passado ou sem a benção de autoridade religiosa. Acho um despropósito as expressões “vamos dar um tempo”, “a fila andou”, “estamos discutindo a relação”, “nos separamos como adultos, porém continuamos nos amando” e, tantas outras que somente afirmam e reafirmam a inexistência de sentimentos. Quantos dissabores, decepções e sofrimentos poderiam ser evitados se dividissem previamente conosco suas intenções. Que pena que não pedem orientação... Sempre, simplesmente, nos comunicam suas decisões.
Infelizmente esses novos casais, inteligentes, orientados nas melhores instituições educacionais e sobre tudo advindos de famílias sentimentalmente estruturadas, nunca perceberam que toda linguagem e atitudes por eles criadas em situações reais, são sinônimas de divergências e individualismos contornáveis ou a comprovação incontestável de quando o amor acaba!